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¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano?

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¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano? - Página 2 Empty Re: ¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano?

Mensaje por arturo Miér 23 Jun - 23:07

lo del tanque en venezuela es una locura para que cual es el fin , unica y exclusiamente botar plata en lugar de inertirlos en las universidades les recuerdo que el blindaje tipo sandwich del cascabel y el osorio fueron desarrollados por la universidad de sao pablo primero se aprende y despues se hace , para que no termine como el fenix AA que es una verguenza en soldadura y el tiuna que da pena ajena teniendo un exelente motor y chasis salir con ese disparate hablan de los gringos y como les gusta imitarlos por que el tiuna es un humeer mal soldado
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Mensaje por Gerardo Jue 24 Jun - 14:35

No confunda tanque con blindado...

Blinddos puenden ser incluso de uso policial como antimotines o de la GNB asi como transportes de tropas
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¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano? - Página 2 Empty Re: ¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano?

Mensaje por Dis-Pater Jue 1 Jul - 15:01

Gerardo escribió:Yo creo que se deberia comenzar por conformar un documento propositivo de creacion de una estructura gubernamental que se encargue de desarrollos industriales y tecnologicos en areas civico-militasres (lo he repetido hasta el cansancio) que englobe desde la UNEFA hasta CAVIM las importaciones y convenios con otros paises

A partir de ahi se crean los proyectos industriales sobre las areas donde se quiere y puede deasrrollar, como el caso de blindados (ojo blindados no es solamente MBT) avionetas como las de FABACA y los perifericos como equipos de GPS pero basados en Glonass o en un deseable sistema GPS reginal de Suramerica, software de distintos tipos etc.

En el caso de blindados se pueden seguir ejemplos Rusos donde las plantas que fabrican blindados fabrican tambien vagones de ferrocarril, tractores y maquinaria pesada etc y no limitar las plantas a el mercado militar para no ahogarlas economicamente.

Nosotros tenemos ambas necesidades, vagones y blindados a demas de tractores.

Sobre el diseño se puede empezar sobre la base de un modelo existente y exitoso e ir agregando detalles sobre la base de nuestra necesidades y experiencias y empezar por ahi, ir integrando a las industrias nacionales para fabricar algunos componentes y aumentar el porcentaje de estos instalados en los vehiculos a fabricar

bueno por ahi comenzaria yo. Saludos

Esa es la idea. La cosa si bien no es barata, depende mucho de la conceptualizacion del proyecto, recuerden que la fabricacion de plataformas conlleva a que tambien se piense en lo que se pondra sobre las mismas, es decir, podria bien ser para un cañon autopropulsado, transporte de tropas, MBT, desminadores, portadores de sistemas de defensa antiaerea, AT's, antenas de radar, soporte logistico, transporte de combustible, municion, repuestos, etc, etc.

En sintesis, depende mucho de como se va a pensar el proyecto y como se lo aplicara, a quien se tendra como clientes.

El asunto del Osorio creo que es muy interesante a ser estudiado para este menester.

Osorio (Engesa)

¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano? - Página 2 Osorio%20EE-T1



Aqui un articulo muy interesante a ser considerado, de este tipo de experiencias se aprende mucho.

Fuente:Defensabr.com

O OSÓRIO
UMA LIÇÃO IMPORTANTE


INTRODUÇÃO


No início dos anos 80, o Exército Brasileiro necessitava de um veículo blindado sobre largartas para ser seu principal tanque de batalha, conhecido como MBT - Main Battle Tank.


À época, a ENGESA (Engenheiros Especializados S/A) era a maior indústria de blindados da América Latina, especializada em veículos leves sobre rodas (produziu 7.000 veículos, entre eles o EE-9 CASCAVEL e o EE-11 URUTU).


O Brasil figurava então entre os maiores exportadores de armamentos (5 mil unidades), e a Engesa vendia seus produtos, principalmente, para o Oriente Médio.


O EB solicitou em 1982 que a Engesa projetasse um MBT para as suas necessidades. A aquisição estaria assegurada dentro de certos parâmetros. Assim, apresentou 2 condições tidas como essenciais para o adequado deslocamento pelas rodovias, pontes e ferrovias do País.


A primeira condição era de que o veículo não deveria ultrapassar o peso de 36 ton, que seria mesmo ideal para um tanque leve e não um MBT. A segunda condição era relativa à largura, no máximo de 3,20 metros, que era o limite das ferrovias brasileiras.


Talvez o EB estivesse mais interessado no aspecto de custo de manutenção e estivesse premido por uma atribuição defensiva, de não intervenção externa, campo que aí sim seria mais apropriado para um MBT.


Nesse quadro, e pensando ter tido negociações satisfatórias com o EB, a Engesa determinou a seus engenheiros que desenvolvessem um projeto de MBT de 42 ton, vindo a investir US$ 50 milhões ao todo.


Isso serviria para mantê-lo próximo ao primeiro time internacional (de pesos entre 44 e 65 ton), já que também estaria interessada em uma mega concorrência que seria aberta na Arábia Saudita.


Como o requisito de peso não foi obedecido e ainda havia ao fundo pesadas mudanças políticas, o MBT EE-T1 Osório nem chegou a pertencer ao Exército Brasileiro, embora pudesse ter vindo a receber 1 Osório a cada 10 vendidos à Arábia Saudita, caso a Engesa tivesse vencido tal concorrência.


Mas isso tudo foi naquela época. Como ele é até hoje considerado por muitos como um dos melhores Carros de Combate que já existiram, pode ser que o próprio EB ainda venha a anunciar a construção de uma nova versão do Osório para se livrar da eterna dependência externa, mas ciente do desafio da inovação e enfrentando seus custos.




UMA LIÇÃO IMPORTANTE



Por um lado, um MBT desse porte seria um ponto forte nas melhores concorrências para exportação a diversos Países. Por outro lado, era um salto muito arriscado para uma empresa que já se destacava em um nicho de mercado mais simples, blindados leves sobre rodas.


A empresa investiu sozinha US$ 100 milhões entre a concepção e os 3 primeiros e únicos protótipos (P-0, P-1 e P-2). O MBT EE-T1 Osório, nome dado em homenagem ao patrono da Cavalaria do Exército Brasileiro, tinha um design bastante avançado e sofisticado, com excelentes poder de fogo e mobilidade.


A tecnologia obtida junto a fornecedores de diferentes origens era a melhor da época. Tanto que já contava com computador no controle de tiro, telêmetro laser e todo o sistema de armas era de primeira linha.


O EE-T1 Osório foi oferecido ao mercado em 2 versões, as quais visavam atender a clientes de patamares financeiros diferentes A versão com canhão de 105 mm, mais acessível, seria a versão padrão para o Brasil.


A versão com canhão de 120 mm e optrônicos mais avançados seria a direcionada para a concorrência da já rica exportadora de petróleo Arábia Saudita. O P-2 deveria ter recebido o nome EE-T2, mas isso nem chegou a acontecer, formalmente, tendo recebido um nome árabe, que era Al Fhad.


Em termos táticos, tinha a vantagem de possuir uma silhueta baixa, o que somente o revelava ao inimigo a uma distancia inferior a 1 milha. Devido à poderosa e inovadora blindagem, seu baixo peso e motorização excelente lhe conferiam a melhor mobilidade da época nos mais adversos terrenos, próprio para engajamento a longas distâncias.


Com o desinteresse do EB, a empresa procurou vendê-lo à Arábia Saudita como última e decisiva cartada. Teriam sido duas encomendas com 702 unidades, com um valor de US$ 7,2 bilhões, após vitória em dura concorrência contra os melhores MBTs do mundo, à época. Essa disputa praticamente tinha apontado o Osório como o melhor MBT do mundo e ainda por cima mais barato.


Porém, tradição comercial, interesses políticos e poder falaram mais alto e fizeram com que os EUA vendessem o M1 Abrams, tido como inferior nos testes, talvez devido ao seu apoio contra o Iraque no que veio a se transformar na Guerra do Golfo, em 1991. Por fim, a Arábia Saudita adquiriu 315 unidades do Abrams na sua versão A1A2, a qual começou a ser construída em 1992.


À época, comentava-se que o M1 Abrams dificilmente conseguia sucesso em ataque surpresa devido ao ruído de alta freqüência emitido por sua motorização (turbina), reconhecível como um "apito muito fino e agudo" no silêncio de um teatro de batalha como, por exemplo, o deserto.


O Governo brasileiro ainda tentou apoiar a Engesa, mas o peso das dívidas foi insuportável, e levou-a à falência e à extinção de 6.000 empregos, em fevereiro de 1990, com dívidas de impressionantes US$ 507 milhões.


Naquela ocasião, vários veículos então na linha de montagem nem sequer foram terminados e a maioria foi vendida como sucata, caso até do P-3 da Arábia Saudita, que seria o máximo da série toda.


Com isso, o EB voltou a adquirir material de segunda mão, velhos projetos, inclusive americanos, com os quais trata até hoje, em extensa defasagem tecnológica e operacional.


Talvez essa ironia histórica sirva para UMA LIÇÃO IMPORTANTE que poderá apoiar o Brasil, futuramente, no campo de empreendimentos bélicos a nível mundial. Como exemplo, a básica necessidade de parceiros de peso, como Índia, China e Rússia, torna-se evidente por conferir um mercado de base intranacional forte.


Além do caso do Osório, diversos outros projetos foram perdidos por não contarem com um forte mercado nacional, que forneceria a base firme para o futuro de qualquer empresa do ramo.


Nesse rol, temos a família francesa de veículos leves Creusot Loire, a família inglesa Royal Ordnance RO 2000, o blindado leve Alvis Storm, o sistema de defesa Mk 7 MBT da Vickers, etc.


O OSÓRIO NO EB


Em abril de 2002, havia sido aprovado pelo Congresso Nacional um Plano de Modernização do Exército Brasileiro, de 3 anos, envolvendo verbas de US$ 670 milhões.


Na época, voltou a ser discutida a construção de uma nova versão do Osório, um dos melhores Carros de Combate que já existiram, para a Força. Até 2007, não há nada de concreto, mas a IMBEL já estaria habilitada para tal.


De forma dramática, o primeiro protótipo (Protótipo 0 ou simplesmente P-0) do Osório construído foi vendido como sucata para pagar dívidas da Engesa. Entretanto, ele tinha torre e canhão falsos.


Felizmente, restam ainda hoje totalmente recuperados os outros 2 desses 3 protótipos originais do MBT Osório, os quais se encontram no Centro de Instrução de Blindados do Exército Brasileiro, na cidade do Rio de Janeiro.



Só uma correção na legenda, o M de MBT não significa
Medium, mas Main, Principal, sendo que MBT significa
"tanque principal de batalha, ou melhor, tanque pesado.



Isso somente foi conseguido após um longo caminho em que, inexplicavelmente, ambos quase viraram sucata.


Em 22 de março de 2003, ambos foram definitivamente integrados como propriedades do EB, sendo que o P-2 (de 120 mm) até desfilou em cerimônia no 2º Regimento de Carros de Combate de Pirassununga- 2º RCC, no que até pode ser visto como seu renascimento após tantas glórias e tanto tempo de descaso.


Já o P-1 (de 105 mm) estava muito degradado e precisou de reparos de larga escala para que pudesse voltar a rodar. Após um trabalho muito dedicado do EB, ambos encontram-se agora em perfeitas condições de uso.


As 2 unidades estavam em fases diferentes de montagem quando a Engesa faliu em fevereiro de 1990. O P-1 já estava completo e o P-2 estava em fase final de montagem.


O projeto das torres estabilizadas foi conduzido pela empresa inglesa Vickers Defence System, com acompanhamento permanente de engenheiros da Engesa. Ressalte-se que elas eram intercambiáveis.


O P-1 possui uma torre com canhão 105 mm de alma raiada L7/M68 da empresa inglesa Royal Ordnance (a mesma que equipava o Tamoyo III da Bernadini).


A princípio, o P-2 deveria ter tido um canhão modelo L11 inglês de 120 mm (uma opção lógica a grosso modo, já que a versão de 105 mm tinha recebido um canhão inglês).


Entretanto, a Engesa, preferiu optar por um canhão francês, o GIAT G-1 de alma lisa, cuja força do recuo era consideravelmente menor em relação a um canhão de alma raiada, e este não seria compatível com um Carro de Combate (CC) de somente 42 ton.

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Mensaje por Cevarez Jue 1 Jul - 15:16

Interesante el blindado. Una lastima que no surgio el proyecto.

Sera posible revivirlo con un Joint Venture entre Venezuela y Brasil? Claro, con sus recpectivas modernizaciones.
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Mensaje por Chaco Jue 1 Jul - 15:30

Creo que es mas real es hacer proyectos regionales (UNASUR-ALBA) para hacer esos desarrollos, y elaborarlos como es sistema AIR-BUS en europa entre todos los paises, y con esos se tendria un mercado mayor y la retribucion de los gastos de desarrollo seria entre todos lo cual nos lleva que desarrollando todos los Sub-sistemas de un sistema con la tecnologia propia no podrian ser vetadas ya que es de todos, habria que empesar por cosas pequeñas como los vehiculos en todas sus versiones con el desarrollo desde el motor y los diferntes sistemas.
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Mensaje por Cevarez Jue 1 Jul - 16:08

Claro, seria mejor integrar a otros paises aliados.

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Mensaje por arturo Sáb 3 Jul - 22:37

no hay ninguna razon logica para que se desarrolle un blindado , lo de una union venezuela brasil para esto brasil tiene algo que aportar , el osorio que si investigan su morfologia se daran cuenta que es un tanque extranjero hecho en brasil , venezuela lo unico que podria aportar son los cobres y los habladores de pistoladas uno que otro tecnico de cemablin , que a conocimiento de parte sabian que la " MODERNIZACION " de los AMX 30 , pintura y grasa, era una estafa que no se adecuaba al tanque y luego de que fuero a buscarlos en VAN DAN , y viendo que los dos prototipos hechos eran un desastre siguieron al pie de la letra lo que VAN DAN les dijo , señores un tanque un blindado a ruedas incluso una camioneta blindada su mision no es pasear por los proceres ni estar haciendo desfiles ridiculos y yo creeo que en el fondo de todo aqui en Venezuela lo que les importa es un desfile lo de los AMX 30 y 13 los dragoon 300 que perdieron sus morochas por que no se pueden importar los cauchos dragon la guachafa de la modernizacion de los V 100 " pintura y grasa " esuna prueba que este ejercito y sus institiciones asociadas CAVIN , no estan el la capacidad de realizar tal sueño en la mente de algunos
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Mensaje por Acheron Sáb 3 Jul - 22:43

Las morochas de los Dragoon se quitaron porque originalmente era un invento inutil de algun pajuo que sugirio que eso le iba a dar mas capacidad todo terreno y coñazo de mariqueras mas, pero que al fin era inutil y dificultaba el manejo del carro.

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Mensaje por arturo Dom 4 Jul - 0:35

pues no las cauchos del dragoon 300 son de goodyear( made in usa por lo cual no se pueden traer ya que estamos bravos con ellos ) hechos para tal fin pero debido que el carro se diseño en un principio para labores policiales y para policiales no se preveia la instalacion de un cañon de 90 mm , pero como al fabricante lo que le importa es vender siempre hay un pais dirigido por un estupido y ladrones lo compraron asi , en filipinas otro usuario del dragoon esde donde proviene esa solucion le mejora la traccion y la estabilidad al momento del disparo pero lo desbalancea en el agua le coloca un peso extra con lo cual consume mas combustible ademas de lento eso es para que vean que lo de una industria de defensa en Venezuela es imposible con esta gente los de ahora y los de ayer , lo unico que les interesa es cobrar nada mas
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Mensaje por Acheron Dom 4 Jul - 13:59

pues no las cauchos del dragoon 300 son de goodyear( made in usa por lo cual no se pueden traer ya que estamos bravos con ellos )
Idiotez mas grande, imposible.

hechos para tal fin pero debido que el carro se diseño en un principio para labores policiales y para policiales no se preveia la instalacion de un cañon de 90 mm
Coño, el Cockerill de 90mm es un cañon de baja presion con casi nulo efecto sobre ese tipo de vehiculos, y no es el unico.

¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano? - Página 2 SIBMAS90mm

¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano? - Página 2 V15090mm

V-150 portugues con Cañon de 90mm. Supongo que los portugueses tambien son idiotas y ladrones.
¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano? - Página 2 2gxmo3n

Y encima me vas a venir con la mariquera de que una compañia gringa va arriesgar su reputacion al vender una combinacion de productos que no sirva.

en filipinas otro usuario del dragoon esde donde proviene esa solucion
Filipinas no tiene Dragoon 300, asi que anda a mojonear a otro lado.
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Mensaje por manuel Dom 4 Jul - 14:35

Gerardo escribió:No confunda tanque con blindado...

Blinddos puenden ser incluso de uso policial como antimotines o de la GNB asi como transportes de tropas

Esto es el oro, Aqui algunos han dicho que nesecitamos que? 200 tanques cada 30 años? nah, mas bien, tendremos esto, y facilmente metemos al ALBA al proyecto para hacerlo sustentable, proveemos a todos los paises del alba de un nuevo tanque, traemos la tecnologia de rusia, con ayuda de rusos, podriamos hacerlo, una version caribeña del t-90 si se quiere, Plus una familia de blindados policiales, y blindados militares, por ejemplo, el hecho de que podriamos darle a los de la guardia nacional, ejercito, fuerza aerea, cn un solo diseño, Basico, solido Pero efectivo, podriamos ir haciendo un cambio por aqui y por alla, para irlo adaptando a la nesecidad de cada componente, (aleaciones mas caras pero ligeras para los paracaidistas) aqui en este tema han dado todo, las ideas y todo, y sin embargo a pesar de que tienen la respuesta en las narices todavia siguen dando vueltas de aqui para alla, en cierta parte JF tubo algo de razon, algo ha si, seria costoso para 300 tanques, pero si metemos a toda el alba y le sumamos su nesecidad de tanques nuevos, no se justificaria? si, si se justificaria. Señores tenemos todo sobre la mesa, tenemos todas las piezas del rompe cabezas, solo falta que alguien con suficiente voluntad, y carisma(para que otros lo sigan en la idea y lo apoyen) empiese a armar las piezas del rompe cabezas.
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Mensaje por panzerbrutalis Mar 6 Jul - 22:46

pues no las cauchos del dragoon 300 son de goodyear( made in usa por lo cual no se pueden traer ya que estamos bravos con ellos )
hijo, si la goodyear no vendiera los cauchos del dragoon 300.. no crees que tampoco venderían cauchos pra el mercado civil?..tenga 2 dedos de frente por lo menos..
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Mensaje por GUSTAVO Reyes Miér 25 Mayo - 18:28

que saben sobre el cambio de torreta del scorpion de 76mm a una de 90 milimetros, se podre repontenciar
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Mensaje por Precursor Mar 20 Sep - 11:39

Los rusos tienen un paquete modernizacion excelente para esos vehiculos
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Mensaje por nick7777 Mar 20 Sep - 13:36

arturo escribió:no hay ninguna razon logica para que se desarrolle un blindado , lo de una union venezuela brasil para esto brasil tiene algo que aportar , el osorio que si investigan su morfologia se daran cuenta que es un tanque extranjero hecho en brasil , venezuela lo unico que podria aportar son los cobres y los habladores de pistoladas uno que otro tecnico de cemablin , que a conocimiento de parte sabian que la " MODERNIZACION " de los AMX 30 , pintura y grasa, era una estafa que no se adecuaba al tanque y luego de que fuero a buscarlos en VAN DAN , y viendo que los dos prototipos hechos eran un desastre siguieron al pie de la letra lo que VAN DAN les dijo , señores un tanque un blindado a ruedas incluso una camioneta blindada su mision no es pasear por los proceres ni estar haciendo desfiles ridiculos y yo creeo que en el fondo de todo aqui en Venezuela lo que les importa es un desfile lo de los AMX 30 y 13 los dragoon 300 que perdieron sus morochas por que no se pueden importar los cauchos dragon la guachafa de la modernizacion de los V 100 " pintura y grasa " esuna prueba que este ejercito y sus institiciones asociadas CAVIN , no estan el la capacidad de realizar tal sueño en la mente de algunos

Belmont,sal de ese cuerpo..... Rolling Eyes
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Mensaje por panzerbrutalis Miér 21 Sep - 10:47

por que le dolerá tanto que perdieron las morochas los dragoon 300?? ....
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Mensaje por Onyx Dom 19 Feb - 9:41

EL VENEZOLANO IBRAHIM LÓPEZ INVENTO UN GIROSCOPO QUE TIENE LA MISMA IMAGEN DE LO QUE CONOCEMOS COMO PLATILLO VOLADOR, DESPEGA IN SITU, ALCANZA VELOCIADES VERTIGINOSAS EN UNOS SEGUNDOS.

La nave giroscópica - Independencia Tecnológica (1/3)
https://www.youtube.com/watch?v=643c2WYttZg

La nave giroscópica - Independencia Tecnológica (2/3)
https://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&NR=1&v=wzBAkFbqGL0


La nave giroscópica - Independencia Tecnológica (3/3)
https://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&NR=1&v=Z-WETyUqOIo

DEBIERA SER UN PROYECTO DE INVESTIGACIÓN Y DESARROLLO OBLIGATORIO PARA LA FANB
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¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano? - Página 2 Empty En venezuela Hay Para desarrollar de todo

Mensaje por Alfredo Colmenares Mar 30 Jul - 17:15

el venezuela hay personal o mejor dicho recurso humano, para la invetiva, innovar, e inventar nuevas naves de combate, que no se le paresca a nada, el problema es la captacion de ese personal, o poblacion venezolna que eciste, en cada comunidad hay un innovador e inventor, en cada escuela hay un nuevo niño con ideas parta el desarro de cualquier tipo, pero en realidad no hay nadie que se haboque a estas personas, y los que los captan son los amos de la industria, que le paga a estas personas mucho direro poara hacer rico a unos poco. trabaje en la micion Ciencia y tecnologia, y vi como se derrocha talento de todo tipo, o mejor dicho no se habocan a ellos para desarrollar su invento,!!!!
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Mensaje por nick7777 Mar 30 Jul - 17:47

Alfredo Colmenares escribió:el venezuela hay personal o mejor dicho recurso humano, para la invetiva, innovar, e inventar nuevas naves de combate, que no se le paresca a nada, el problema es la captacion de ese personal, o poblacion venezolna que eciste, en cada comunidad hay un innovador e inventor, en cada escuela hay un nuevo niño con ideas parta el desarro de cualquier tipo, pero en realidad no hay nadie que se haboque a estas personas, y los que los captan son los amos de la industria, que le paga a estas personas mucho direro poara hacer rico a unos poco. trabaje en la micion Ciencia y tecnologia, y vi como se derrocha talento de todo tipo, o mejor dicho no se habocan a ellos para desarrollar su invento,!!!!

¿como un troll que no sabe escribir vá a trabajar en la misión ciencia?Razz Razz mejor "habocate" a ser menos imbécil.Twisted Evil 

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Mensaje por Caribe Mar 30 Jul - 20:41

yo creo que en vez de blindados, deberíamos empezar por algo que nos sea mas útil
como aviones de entrenamiento, helicópteros o barcos
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¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano? - Página 2 Empty Re: ¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano?

Mensaje por Maik Miér 31 Jul - 13:35

Alfredo Colmenares escribió:el venezuela hay personal o mejor dicho recurso humano, para la invetiva, innovar, e inventar nuevas naves de combate...el problema es la captacion de ese personal
no querras decir capacitación?

Alfredo Colmenares escribió:...pero en realidad no hay nadie que se haboque a estas personas...
podrias explicar el significado de la palabra habocar por que desconosco totalmente su significado...es nueva en la RAE?...

Alfredo Colmenares escribió:... trabaje en la micion Ciencia y tecnologia, y vi como se derrocha talento de todo tipo, o mejor dicho no se habocan a ellos para desarrollar su invento...

dudo mucho que haya trabajado en la Misión Ciencia... aunque en cierta forma tiene algo de razón...pero mas que aprovechar inventos e inventores, se deberia aprovechar el conocimiento y la muy buena preparacion que tienen muchos profesioneles en el país para, como comenta el compañero Caribe, desarrollar de manera autoctona: aeronaves,tanto de ala fija como rotatoria, y por supuesto, barcos y similares, que mucha falta le hacen a la FANB...por mi parte no veo impedimento alguno como para no realizar esto, si no se ha hecho supongo que es por falta de compromiso...o puede que hasta ya se este pensando en eso y uno ni cuenta se ha dado, pero de que se puede se puede, ahi tenemos ejemplos como los tiunas, los aviones no tripulados o el reacondicionamiento y actualizacion de equipos, muchos de los cuales estaban practicamente inservibles, todo hecho en el pais por venezolanos y con nuestro propio conocimiento.

Saludos C=
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Mensaje por Maik Miér 31 Jul - 13:49

Onyx escribió:EL VENEZOLANO IBRAHIM LÓPEZ INVENTO UN GIROSCOPO QUE TIENE LA MISMA IMAGEN DE LO QUE CONOCEMOS COMO PLATILLO VOLADOR, DESPEGA IN SITU, ALCANZA VELOCIADES VERTIGINOSAS EN UNOS SEGUNDOS.

La nave giroscópica - Independencia Tecnológica (1/3)
https://www.youtube.com/watch?v=643c2WYttZg

La nave giroscópica - Independencia Tecnológica (2/3)
https://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&NR=1&v=wzBAkFbqGL0


La nave giroscópica - Independencia Tecnológica (3/3)
https://www.youtube.com/watch?feature=endscreen&NR=1&v=Z-WETyUqOIo

DEBIERA SER UN PROYECTO DE INVESTIGACIÓN Y DESARROLLO OBLIGATORIO PARA LA FANB

excelente documental!!

hace varios años habia escuchado sobre esto y sobre otras cosas que se buscaban realizar en el país hace varias decadas, en especial recuerdo de un proyecto creo que de cuando Perez Jimenez (no recuerdo bien) en el que ya se hablaba de una "cientificacion" (xD me saque esta palabra del bolsillo) y desarrollo propio tecnologico en los distintos ambitos de la nacion... pero no recuerdo bien de que iba la cosa...y habian unos estudios o se preparaban estudios sobre temas impresionantes para la epoca...que de haberse podido concretar hoy Venezuela muy probablemente estaria en la vanguardia del desarrollo cientifico tecnologico de la region..
Buscare informacion sobre esto ya que como podran notar no recuerdo muy bien el asunto, si alguien sabe de a que me refiero seria grato que comentaran al respecto por que en verdad es un tema muy interesante...study 

Saludos c=
PD: perdon por el doble post
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Mensaje por Imhotep Lun 21 Oct - 23:42

Dos cosas diferentes: lo que se necesita y lo que se puede hacer en el corto, mediano y largo plazo.

Comparto la idea de que equipos costosos de los que necesitamos solo un pequeño número no es  económicamente factible producirlos aquí, lo cual no significa que, desde el punto de vista técnico no podamos lograrlo si nos decidimos a ello; otra cosa sería si habláramos, por ejemplo, de armamento ligero, del que necesitamos bastante, por lo que apoyo que se instalen fabricas del mismo ya sea mediante "Join ventures" como el caso del Ak, ya sea para producir nuestros propios diseños (y venderlos, que nunca está de mas el ingreso de divisas para seguir adelante).

Sin embargo, esos segmentos en el que no tenemos suficiente capacidad para desarrollar una producción propia estable nos dejan un flanco débil pues dependemos de proveedores que el día de mañana, si les conviene, nos voltearán la tortilla, igual que lo hicieron los gringos y casi todos los europeos.   Para esos casos, si que es imprescindible desarrollar proyectos comunes con otros paises, tal como hicieron los europeos con el Panavia Tornado, el Airbus o el Eurofighter.

Una propuesta podría ser la de crear una industria pesada militar conjunta tanto con Mercosur, como con el ALBA; definir necesidades en común en cuanto a equipo pesado terrestre, aéreo y marítimo y desarrollar modelos comunes que se adapten fácilmente a nuestras necesidades comunes y particularidades de cada socio.   Veo posible el desarrollo, por ejemplo de fragatas y SSK modelos Mercosur o corbetas y patrulleros Mercosur-ALBA; Venezuela, por varias razones, está en condiciones de ser el impulsor y el pivote de un proyecto así.

De paso, tengo una duda, hasta ahora he considerado que un MBT es un tanque pesado, no uno mediano; un vehículo de 30 o mas toneladas de peso, fuertemente blindado con  todo lo que le puedas meter en cuanto a potencia de fuego y alcance, mientras que un TM era para mí un vehículo de menos de 30 toneladas, mas ágil aunque fuertemente armado, cuya función era servir de apoyo y protección a los MBT, actuar en zonas donde no pudiera adentrase un MBT de mas peso (terrenos pantanosos, puentes inadecuados etc.), y cumplir funciones de apoyo para exploración profunda.   Si esto es una metida de pata, por favor aclaren mi duda.
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Mensaje por zuhe Sáb 2 Nov - 23:53

Imhotep escribió:

De paso, tengo una duda, hasta ahora he considerado que un MBT es un tanque pesado, no uno mediano; un vehículo de 30 o mas toneladas de peso, fuertemente blindado con  todo lo que le puedas meter en cuanto a potencia de fuego y alcance, mientras que un TM era para mí un vehículo de menos de 30 toneladas, mas ágil aunque fuertemente armado, cuya función era servir de apoyo y protección a los MBT, actuar en zonas donde no pudiera adentrase un MBT de mas peso (terrenos pantanosos, puentes inadecuados etc.), y cumplir funciones de apoyo para exploración profunda.   Si esto es una metida de pata, por favor aclaren mi duda.
Bueno lo que indicas las enciclopedias sobre sistemas de armas es que el tanque pesado y mediano clasificación usada en la llamada segunda guerra mundial y unos años después fue históricamente sustituido "tanque de combate principal" (MBT) algunas referencias indica que el primer MBT fue el tanque ingles Centurión que sustituyo a todos los tanque "medios" y "pesados" de ese país, eso fue un cambio en la doctrina militar de ese país ya que de hecho la industria militar de ese país siguió fabricando y diseñando tanque medios pero para venderlos a otros países sin adoptarlo en su ejercito. En el caso gringo se considera el primer MBT a los M-60 que sustituyeron a los M-48 y al tanque medio M-47 aunque los M-46/M-47/M-48/M-60 son de una misma familia de tanques. En nuestro ámbito los Argentino que hicieron todo un estudios de sus necesidades en cuanto un tanque usaron un concepto propio que resulto ser el TAM.

Ahora en mi opinión en nuestro caso deberíamos diseñar un tanque ligero (TL) para sustituir a todos lo que actualmente tenemos AMX-13/FV101 Scorpion y complementar a nuestros MBT, este "modelo venezolano" debería ser aerotransportable y anfibio en este mismo foro coloque un lick sobre lo útil fue el tanque ligero PT-76 en Vietnam usado en zonas selváticas ver:

https://venemil.forosactivos.net/t898p660-doctrina-de-blindados-del-ejercito-bolivariano
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¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano? - Página 2 Empty Re: ¿no creen que venezuela debe comenzar a desarrollar tecnologia para un tanque mediano?

Mensaje por Imhotep Dom 3 Nov - 13:36

zuhe:
Gracias por la aclaratoria. Visto así, creo que deberíamos definir un conjunto de especificaciones para el tanque mas adecuado a las condiciones geográficas de Venezuela; probablemente deberíamos definir mas de uno, porque un T-72 puede funcionar en ciertas regiones (llanuras no inundables,zonas montañosas con buenas vías de comunicación y buenos puentes,...) en especial durante la estación seca, pero para gran parte del país necesitamos algo mas pequeño, liviano, ágil pero armado de forma potente y versátil. Aun si podemos hacerlo, sigo creyendo que para que sea viable el proyecto, debe ser desarrollado en conjunto con otros países,lo que garantizaría la recuperación de la inversión solo con el número de unidades que cada participante incorporará a sus Fuerzas Armadas, y lo que se pueda vender a terceros sería ganancia de ñapa.
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